quarta-feira, 6 de maio de 2009

Blog de Flávia Mara - 02/03/2009

Anos atrás na Carolina do Norte, a juíza Clara
Warren esteve ao serviço do tribunal juvenil.
Ela era conhecida pela sua interpretação rigorosa
da lei, mas também pelo seu amor e compaixão.
Um dia a Juíza Warren levou o repórter Phyllis Hobe
numa visita guiada aos serviços correcionais.
Hobe ficou muito surpreendido com o conhecimento
personalizado da juíza de muitos internos e a sua
preocupação por eles. Ela estava ajudando-os a
voltar à escola e a empregos seguros quando fossem
libertados. Ela continuava a preocupar-se com eles
mesmo se eles fossem readmitidos.
"Como pode continuar a amá-los?"
perguntou o rerpórter.
"Eles não parecem agradecer o que faz por eles."
Então a juíza explicou que ela não os amava porque
queria receber os seus agradecimentos.
Ela simplesmente os amava, não esperando nada em
troca. Não é esta a maneira como Deus nos ama?
A Bíblia nos diz que Ele amou o mundo de tal maneira
que enviou o Seu Filho unigênito para morrer por nós.
(João 3:16; Romanos 5:8)
Apesar de pecaminosos e ingratos, cada homem,
mulher e criança é objeto do Seu amor.
Sim, Ele anseia pela nossa obediência amorosa.
Mas quando isso não acontece, Ele continua
a amar-nos não importa quão indignos sejamos.

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